Sugar Valley Aquascenic HD3
- Hidrólise + floculação por equipamento de ionização.
- Cuba de ionização com 6 eléctrodos.
- Salinidade da água: 1 grama de sal por litro.
- Visor amovível.
- Controlos automáticos opcionais: pH, redox, cloro livre, condutividade e temperatura.
- Célula de auto-limpeza com 5 placas monopolares de titânio.
- Novo modelo com ecrã tátil
- Fabricante: Sugar Valley.
- Código: HD3.
Comprados em conjunto Normalmente
Técnica características
o que é a hidrólise + ionização Cu/Ag?
- Uma solução completa para o tratamento natural da água.
- Purifica a água a partir dos seus próprios componentes, gerando oxigénio e ozono.
- A ação bactericida e algicida do cobre e da prata aumenta a sua eficácia.
- Mantém a água limpa durante anos.
Vantagens
- Claramente mais saudável.
- Económico e fácil de instalar em qualquer tipo de piscina.
- Elimina completamente o cloro e o consumo de produtos químicos.
- Aumenta o poder de filtração.
- Elevado poder floculante, algicida e bactericida.
- Evita a comichão e a irritação dos olhos e da pele.
- Manutenção mínima.
Características Aquascenic
- Ecrã amovível.
- Menus de acesso com palavra-passe de segurança.
- Temperatura.
- Segurança: deteção de falta de caudal / falta de sal / tampa.
- Desinfeção à base de hidrogénio e oxigénio.
- Controlo automático de pH (+/-), redox, Cl2, condutividade.
- Segurança: tempo de dosagem excedido.
- Setpoints, tempos de espera e dosagem configuráveis com padrões ou num único ponto.
- Funcionamento automático ou manual.
- Controlo remoto VISTAPOOL por cabo ou via WiFi.
Princípio de funcionamento
HIDRÓLISE E/OU ELECTRÓLISE DE BAIXA SALINIDADE
A água é composta por 2 partes de hidrogénio e 1 parte de oxigénio (H2O). Hidrólise significa, etimologicamente, decomposição pela água. A hidrólise é um processo de produção de hidrogénio e de oxigénio através da eletricidade e da água.
Quando a corrente eléctrica atravessa a água, a ligação química é quebrada, as cargas negativas ou iões de oxigénio migram para o elétrodo positivo (ânodo). Os iões de hidrogénio com carga positiva são atraídos para o elétrodo negativo (cátodo). A decomposição que ocorre é a seguinte:
Energia eléctrica +2 H2O --> 2 H2 + O2
Isto resulta num elemento negativo extra, uma vez que o número de electrões na combinação excede o número de protões em 1. Trata-se agora de um único hidróxido de carga negativa, ou ião hidroxilo (OH- ).
Na HIDRÓLISE ocorrem numerosas reacções químicas secundárias, que também produzem espécies iónicas com poder oxidante e desinfetante, como o ozono (O3), o oxigénio monoatómico (O1) e o peróxido de hidrogénio (H2O2).
O circuito eletrónico da nossa caixa eletrónica transforma a corrente (220 V, 50 Hz) em corrente contínua de baixa tensão e alta amperagem. Esta corrente é fornecida a eléctrodos de titânio activados por metais nobres, colocados na água em recirculação num suporte especialmente concebido para o efeito.
Nestes eléctrodos não solúveis, cria-se uma combinação dos oxidantes mais potentes disponíveis para a desinfeção da água, evitando assim a utilização de produtos químicos.
Se neste tratamento incorporarmos uma quantidade muito pequena de sal (entre 1 e 2gr de sal por litro de água), seja por falta de condutividade ou porque geralmente queremos um residual tangível, conseguiremos que o mesmo sistema gere também um residual de cloro por eletrólise salina a baixa concentração. Os produtos decompõem-se, actuam e regeneram-se novamente. O desinfetante residual gerado pela eletrólise não prejudica os olhos, a pele ou a saúde do banhista. O cloro gerado destrói a matéria orgânica e os agentes patogénicos presentes na água, transformando-a novamente em cloreto de sódio (sal comum).
MARCAS DO VALE DO AÇÚCAR, baseadas no princípio de funcionamento da hidrólise e/ou da eletrólise de baixa salinidade: AQUASCENIC, OXILIFE, UVSCENIC
IONIZAÇÃO DO COBRE (CU) E DA PRATA (AG)
A combinação de 2 componentes Cobre e Prata com capacidade de desinfeção aumenta a eficácia de cada um dos nossos sistemas de uma forma ampla, se além disso, no caso da água fria, for apoiada pela presença de um terceiro que pode ser combinado (cloro), a progressão desinfetante é geométrica.
A contribuição dos metais para a água como desinfectantes remonta aparentemente à Antiguidade, quando os fenícios introduziam moedas de prata em ânforas de cerâmica e de cobre para conservar a água.
Os gregos descobriram que a colocação de moedas de cobre nos frascos evitava a corrupção da água. Os egípcios, por seu lado, colocavam moedas de prata nos frascos para evitar a contaminação.
Na Idade Média, as mães sabiam que alimentar os seus filhos com colheres de prata os protegia de muitas doenças.
Muitas companhias aéreas utilizam iões de prata para proteger a água que dão a beber aos passageiros nos seus voos. Em mais de 70 países, os iões de prata são adicionados a bebidas, cervejas, bebidas espirituosas e vinhos.
Na América, durante a colonização do velho oeste, havia também o costume de introduzir um dólar de prata para a preservação dos barris de água.
Reacções de oxidação
Reação de produção de iões (no ânodo)
Cu++ Cu2+ + 2e-
Ag++ Ag+ + 1e-
James C.V. 1971, relata que todos os sais de prata são bactericidas e que as partículas de prata dissolvidas em água a uma concentração de 10-5 são tóxicas para os tipos E. coli e Bacillus.
A tecnologia de ionização Cu/Ag atualmente disponível foi desenvolvida pela NASA no início do programa espacial, com o objetivo de dispor de um método seguro de purificação da água para levar para o espaço.
Dados Folha
- Tamanho recomendado da piscina
- 80-120 m3
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